Fundado em
1931
Fundado por
Gertrude Vanderbilt Whitney
ENDEREÇO
99 Gansevoort St, New York, NY 10014, USA
DURAÇÃO RECOMENDADA
3 hours
Horários
10:30–18:00
VISITANTES POR ANO
1150000
INGRESSOS
A partir de US$ 29
TEMPO DE ESPERA PREVISTO - PADRÃO
0-30 mins (horário de pico), 30-60 mins (fora do horário de pico)
Ingressos para o Whitney Museum of American Art
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O museu possui uma rica coleção de mais de 25.000 obras de mais de 3.500 artistas, desde o início do século XX até os dias atuais, incluindo Edward Hopper e Andy Warhol.
Você pode esperar aproximadamente 1.000 obras que celebram as origens do Whitney Museum, todas parte da coleção fundadora. Com curadoria das curadoras mais antigas do museu, Barbara Haskell e Sasha Nicholas, apresenta peças icônicas de artistas renomados, como Edward Hopper, Georgia O'Keeffe e George Bellows, ao lado de obras de figuras menos conhecidas.
A exposição "Ruth Asawa: Through Line" homenageia o legado da escultora pioneira Ruth Asawa, apresentando suas técnicas inovadoras, como intrincadas esculturas de arame, desenhos e o uso de materiais do cotidiano para criar formas orgânicas e padrões geométricos. O trabalho de Asawa reflete sua herança japonesa e suas experiências como americana durante a Segunda Guerra Mundial, abordando temas de resiliência, identidade e comunidade.
Este curso explora o trabalho multifacetado de Harry Smith, um influente artista, cineasta e etnomusicólogo conhecido por seus filmes experimentais e pelo profundo envolvimento com temas de espiritualidade e memória cultural. Você encontrará trabalhos notáveis dele, incluindo Early Abstractions, uma série de filmes pintados à mão que misturam cor e ritmo, e Heaven and Earth Mágica, que mostra suas narrativas visuais surreais. A exposição também destaca sua compilação histórica, Anthology of American Folk Music, que reavivou o interesse pela música tradicional americana e ressaltou sua compreensão da identidade cultural.
A exposição de Henry Taylor, "B Side", apresenta suas pinturas vibrantes e instigantes que abordam temas de identidade, raça e justiça social. O trabalho de Taylor geralmente apresenta retratos de amigos, familiares e membros da comunidade, feitos em um estilo ousado e expressivo que captura a essência de seus personagens. Observe a capacidade de Taylor de misturar a narrativa pessoal com comentários culturais mais amplos, o que faz dele uma contribuição significativa para a arte americana contemporânea, como você pode ver em suas obras.
Em "Counterculture", Rose B. Simpson apresenta um conjunto de trabalhos que desafia as narrativas tradicionais sobre identidade, cultura e patrimônio. Simpson, membro do Santa Clara Pueblo, combina cerâmica, escultura e performance para explorar temas de identidade indígena e vida contemporânea. A justiça social e as questões ambientais dominam esta coleção, convidando você a pensar sobre as interseções da arte e do ativismo.
Destacando o trabalho de artistas contemporâneos da Nicarágua, o conceito de bilwi naats ga'niipci, que se traduz em "a arte do povo". A exposição apresenta uma variedade de práticas artísticas que refletem o patrimônio cultural e as realidades sociais das comunidades nicaraguenses. Por meio de várias mídias, os artistas exploram temas de identidade, resistência e comunidade, oferecendo uma perspectiva única sobre o papel da arte na mudança social.
1930: Gertrude Vanderbilt Whitney, uma proeminente socialite e patrona das artes, fundou o museu para oferecer um local dedicado à arte americana. O museu foi inaugurado inicialmente em sua casa na 8 West 8th Street, com sua própria coleção e obras de artistas americanos emergentes.
1931: A exposição inaugural do museu apresenta 174 obras de arte, destaques para artistas americanos como Edward Hopper e Charles Demuth. Esse evento marca o compromisso do museu em apresentar a arte americana contemporânea.
1954: O Whitney se muda para uma instalação especialmente construída, projetada pelo arquiteto Marcel Breuer, no número 945 da Madison Avenue. O novo local permite que o museu expanda seu espaço de exposição e inclui recursos como as galerias em balanço projetadas por Breuer, que facilitam a exibição de obras e instalações maiores.
1977: Sob a liderança do então diretor Tom Armstrong, o Whitney começa a se concentrar mais intensamente na arte contemporânea. Essa mudança inclui a criação da "Biennial exhibition", que se torna uma plataforma importante para artistas emergentes e inovadores.
2015: O museu inaugura um novo edifício projetado por Renzo Piano na 99 Gansevoort Street, no Meatpacking District. A nova instalação conta com 50.000 pés quadrados de espaço para exposições, incluindo uma galeria no terraço com vista para a cidade e o Rio Hudson. Essa realocação atende às restrições de espaço e moderniza a experiência do visitante.
2020: Em resposta à pandemia da COVID-19, o Whitney expande seu alcance digital com exposições virtuais e programas online. Iniciativas notáveis incluem tours virtuais da coleção do museu e palestras de artistas transmitidas ao vivo, que permitem que o público global se envolva com as ofertas do museu.
Atualmente: O Whitney continua sendo uma instituição líder em arte americana contemporânea, desenvolvendo continuamente suas exposições e programas educacionais. Ela mantém uma coleção robusta de mais de 25.000 obras, incluindo peças de artistas influentes como Jeff Koons, Cindy Sherman e Alexander Calder.
O Whitney Museum of American Art foi fundado por Gertrude Vanderbilt Whitney, uma socialite americana e patrona da arte. Em 1930, Whitney fundou o museu com a visão de apoiar e mostrar os artistas americanos. Inicialmente, o museu estava localizado em sua casa particular na West 8th Street, em Manhattan, que ela transformou em uma galeria de arte. A dedicação e o financiamento do Whitney desempenharam um papel crucial no desenvolvimento inicial do museu e em seu compromisso contínuo com a arte americana.
O mais novo edifício do Whitney Museum of American Art, na 99 Gansevoort Street, no Meatpacking District, foi inaugurado em 2015 e projetado pelo aclamado arquiteto Renzo Piano (conhecido por projetar em colaboração o Centre Georges Pompidou, em Paris). Esses serviços modernos apresentam uma impressionante fachada de vidro e aço com terraços móveis que refletem a atmosfera dinâmica da cidade. O edifício abrange 50.000 pés quadrados de espaço para exposições, permitindo uma variedade versátil de exibições de arte, desde instalações em grande escala até obras íntimas. O layout aberto e flexível permite apresentações inovadoras e aprimora o papel do museu na exibição da arte americana contemporânea.
Um destaque do projeto é a galeria do terraço, que oferece vistas arrebatadoras da cidade e do Rio Hudson, deixando você com destaques tanto para a arte quanto para a paisagem urbana. O edifício também incorpora elementos de design sustentável, incluindo sistemas de eficiência energética e materiais ecologicamente corretos. O design cuidadoso de Piano não apenas eleva a presença arquitetônica do museu, mas também se alinha aos padrões ambientais modernos, tornando-o um marco no Meatpacking District e um lar adequado para as coleções de arte contemporânea do Whitney.
A coleção do Whitney Museumé composta por mais de 25.000 obras de arte. Essa extensa coleção inclui obras-primas de artistas americanos influentes, como Edward Hopper, Alexander Calder e Jeff Koons, refletindo um amplo espectro de práticas artísticas contemporâneas.
Entre as obras imperdíveis do Whitney estão os estudos de Edward Hopper New York Office e Nighthawks, que oferecem uma visão íntima da visão do artista sobre o isolamento urbano. Outra peça icônica é The Seasons, de Lee Krasner, uma pintura monumental que expressa emoção e energia cruas. Para os fãs de arte contemporânea, as aquisições recentes, como Nourish de Dyani White Hawk e New Poetry de Rashid Johnson, oferecem narrativas modernas interessantes.
As exposições atuais no Whitney Museum incluem "American Voices: destaques da coleção", que apresenta as principais obras da coleção do museu, e "Recent Acquisitions: Contemporary Dialogues", que apresenta novas adições ao acervo do museu.
Sim, o Whitney Museum oferece duas opções de refeições : Frenchette Bakery, localizada no andar térreo, com produtos recém-assados, refeições leves e bebidas; e Studio Bar, no 8º andar, que oferece petiscos e bebidas com acesso aos terraços do museu. Ambos os locais oferecem uma atmosfera relaxante para complementar sua visita ao museu.
Fotografias sem flash para uso pessoal são geralmente permitidas nos espaços públicos do museu. No entanto, exposições específicas podem ter restrições, portanto, verifique se há alguma sinalização ou orientação na entrada das galerias.
Ingressos para o Whitney Museum podem ser comprados online pelo site oficial do museu ou na bilheteria do museu. Para evitar longas esperas, especialmente nos horários de pico, é recomendável que você compre ingressos com antecedência. O site também oferece opções de ingressos com hora marcada.
As atrações próximas incluem o High Line, um popular parque elevado, e o Chelsea Market, conhecido por suas diversas opções gastronômicas. Outras instituições culturais a uma curta distância incluem o Museum at the Fashion Institute of Technology, o Rubin Museum of Art e o Chelsea Art Museum.
Sim, o Whitney Museum está comprometido com a acessibilidade. O edifício foi projetado para ser totalmente acessível, com recursos como rampas, elevadores e banheiros acessíveis. O museu também oferece dispositivos de assistência auditiva, tours guiados para visitantes com deficiências e materiais em vários formatos para atender a diferentes necessidades.
