Sobre o Museu do 11 de Setembro | História, fatos, interior e muito mais

Quando os visitantes acessam as exposições do Museu do 11 de Setembro por uma rampa, eles se deparam com um vestígio histórico chamado Survivor's Stairs. Essa escada ajudou centenas de pessoas a fugir do local durante o ataque de 11 de setembro. Após o ataque, essas escadas seriam destruídas, mas foram salvas depois que o processo de revisão federal as considerou um patrimônio histórico. Os visitantes que chegam à exposição principal e ao nível educacional seguem essas escadas que salvaram a vida de centenas de sobreviventes.

O Memorial Hall, localizado entre as impressões das duas Torres Gêmeas, abriga duas obras de arte. Dentro do Memorial Hall, você encontrará uma citação forjada por Tom Joyce a partir do aço do WTC recuperado. A citação "Nenhum dia apagará você da memória do tempo" fala sobre a promessa do Museu do 11 de Setembro de lembrar as milhares de vidas perdidas durante o ataque de 11 de Setembro e o ataque ao World Trade Center em 1993. A obra de arte de Spencer Finch envolve a citação, que é um mosaico panorâmico de painéis de papel colorido.

O Foundation Hall é o maior espaço do museu em homenagem ao 11 de setembro, localizado ao lado da Torre Norte. Esse salão apresenta um corredor de lama que abriga o Rio Hudson. Ele simboliza força e resiliência, pois esse muro não se quebrou durante o ataque de 11 de setembro. No centro, você encontrará uma Last Column de 36 pés de aço que foi a última parte do World Trade Center a ser removida após o ataque. Essa coluna agora está coberta de lembranças, assinaturas e inscrições como recordação.

Little Syria era um bairro na cidade de Nova York que abrigava imigrantes árabes cristãos e estava localizado ao sul do World Trade Center. Nicholas Greek Orthodox Church, a pedra fundamental da Igreja Maronita Libanesa de São José foi descoberta enterrada sob os escombros. Vários ativistas chamaram a atenção para esse bairro e tentaram persuadir o Museu do 11 de Setembro a incluir uma exposição permanente sobre esse local. Eles argumentaram que os milhares de visitantes do Museu do 11 de Setembro de Nova York deveriam entender o papel patriótico dos imigrantes das terras otomanas na história dos EUA.

Quando o museu foi inaugurado, as famílias das vítimas e os socorristas demonstraram preocupação com os ingressos para o museu do 11 de setembro, que custavam US$ 24. Muitos também ficaram irritados ao saber que vários souvenirs de mau gosto estavam sendo vendidos no museu para obter fundos. Em 29 de maio de 2014, um prato de queijo em forma de EUA foi removido da lista de itens de souvenir. Além disso, foi decidido que as famílias das vítimas analisariam os itens de souvenir à venda.

Na manhã de 14 de maio de 2014, os restos mortais de 1.115 vítimas não identificadas foram transferidos para o Ground Zero. Eles foram colocados no espaço do leito rochoso a 70 pés abaixo do solo dentro do Museu do 11 de Setembro. Houve uma reação dividida a essa medida e um protesto silencioso foi realizado por aqueles que se opunham a ela. Os manifestantes consideraram desrespeitoso para as vítimas e suas famílias que os restos mortais não identificados fossem colocados no porão de um museu e não em um belo memorial.